Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(5): 599-607, Sept.-Oct. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-974364

RESUMO

Abstract Introduction: Adenoid hypertrophy is a condition that presents itself as the chronic enlargement of adenoid tissues; it is frequently observed in the pediatric population. The Ugrp2 gene, a member of the secretoglobin superfamily, encodes a low-molecular weight protein that functions in the differentiation of upper airway epithelial cells. However, little is known about the association of Ugrp2 genetic variations with adenoid hypertrophy. Objective: The aim of this study is to investigate the association of single nucleotide polymorphisms in the Ugrp2 gene with adenoid hypertrophy and its related phenotypes. Methods: A total of 219 children, comprising 114 patients suffering from adenoid hypertrophy and 105 healthy patients without adenoid hypertrophy, were enrolled in this study. Genotypes of the Ugrp2 gene were determined by DNA sequencing. Results: We identified four single nucleotide polymorphisms (IVS1-189G>A, IVS1-89T>G, c.201delC, and IVS2-15G>A) in the Ugrp2 gene. Our genotype analysis showed that the Ugrp2 (IVS1-89T>G) TG and (c.201delC) CdelC genotypes and their minor alleles were associated with a considerable increase in the risk of adenoid hypertrophy compared with the controls (p = 0.012, p = 0.009, p = 0.013, and p = 0.037, respectively). Furthermore, Ugrp2 (GTdelCG, GTdelCA) haplotypes were significantly associated with adenoid hypertrophy (four single nucleotide polymorphisms ordered from 5′ to 3′; p = 0.0001). Polymorfism-Polymorfism interaction analysis indicated a strong interaction between combined genotypes of the Ugrp2 gene contributing to adenoid hypertrophy, as well as an increased chance of its diagnosis (p < 0.0001). In addition, diplotypes carrying the mutant Ugrp2 (c.201delC) allele were strongly associated with an increased risk of adenoid hypertrophy with asthma and with allergies (p = 0.003 and p = 0.0007, respectively). Conclusion: Some single nucleotide polymorphisms and their combinations in the Ugrp2 gene are associated with an increased risk of developing adenoid hypertrophy. Therefore, we tried to underline the importance of genetic factors associated with adenoid hypertrophy and its related clinical phenotypes.


Resumo Introdução: A adenoide ou hipertrofia de tonsila faríngea é uma condição que se apresenta como o aumento crônico de tecidos linfoides na rinofaringe e é frequentemente observada na população pediátrica. O gene Ugrp2, um membro da superfamília da secretoglobina, codifica uma proteína de baixo peso molecular que funciona na diferenciação das células epiteliais das vias aéreas superiores. No entanto, pouco se sabe sobre a associação de variações genéticas do Ugrp2 com hipertrofia de tonsila faríngea. Objetivo: Investigar a associação de polimorfismos de nucleotídeos únicos no gene Ugrp2 com hipertrofia de tonsila faríngea e seus fenótipos relacionados. Método: Foram incluídos no estudo 219 crianças, 114 pacientes com hipertrofia de tonsila faríngea e 105 saudáveis. Os genótipos do gene Ugrp2 foram determinados por sequenciamento de DNA. Resultados: Identificamos quatro polimorfismos de nucleotídeo único (IVS1-189G>A, IVS1-89T>G, c.201delC, e IVS2-15G>A) no gene Ugrp2. Nossa análise genotípica mostrou que os genótipos Ugrp2 (IVS1-89T>G) TG e (c.201delC) CdelC e seus alelos menores foram associados a um aumento considerável no risco de HA em comparação com os controles (p = 0,012, p = 0,009, p = 0,013 e p = 0,037, respectivamente). Além disso, os haplótipos Ugrp2 (GTdelCG, GTdelCA) foram significativamente associados com hipertrofia de tonsila faríngea (quatro polimorfismos de nucleot' ordenados de 5' a 3'; p = 0,0001). A análise de interação polimorfismo-polimorfismo indicou uma forte interação entre genótipos combinados do gene Ugrp2 que contribuiu para hipertrofia de tonsila faríngea, bem como uma chance maior de seu diagnóstico (p < 0,0001). Além disso, os diplótipos que transportam o alelo mutante Ugrp2 (c.201delC) foram fortemente associados a um risco aumentado de hipertrofia de tonsila faríngea com asma e com alergias (p = 0,003 e p = 0,0007, respectivamente). Conclusão: Alguns polimorfismos de nucleotídeo único e suas combinações no gene Ugrp2 estão associados a um risco aumentado de desenvolver hipertrofia de tonsila faríngea. Portanto, tentamos enfatizar a importância dos fatores genéticos e fenótipos clínicos associados a essa hipertrofia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Tonsila Faríngea/patologia , Citocinas/genética , Polimorfismo de Nucleotídeo Único/genética , Proteínas Supressoras de Tumor/genética , Fenótipo , Estudos de Casos e Controles , Predisposição Genética para Doença , Frequência do Gene , Genótipo , Hipertrofia/genética
2.
Cir. & cir ; 66(6): 212-4, nov.-dic. 1998. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-243056

RESUMO

La hipertrofia del píloro es la enfermedad que más fecuentemente origina la necesidad de una laparotomía en un recién nacido. Predomina ampliamente en el sexo masculino por motivos que se desconocen. El presente trabajo pretende describir las características de las niñas afectadas por la entidad. Para ello, se encuestaron todos los niños con hipertrofia pilórica que se atendieron en nuestro hospital entre 1986 y 1995 de acuerdo con un formato estructurado. Se integraron grupos de niños y niñas y se compararon entre sí para cada una de las variables interrogadas, probando la signficancia de la diferencia mediante la prueba de Ji cuadrada con correción de Yates. Se atendieron 106 pacientes con la enfermedad, 81 niños (76.4 por ciento) y 25 niñas (23.5 por ciento). Ningún dato clínico mostró ser signficativamente diferente entre uno y otro sexo, a excepción de los antecedentes familiares de la enfermedad (2/25, 8 por ciento, versus 1/81, 1.2 por ciento p<0.0259 y el peso al nacer inferior a los 3,000 gramos (13/25, 52 por ciento, versus 11/81, 13.6 por ciento, p<0.01), ambos prevalentes en las niñas. Se confirma que la enfermedad afecta tres o cuatro niños por cada niña y que éstas suelen tener historia familiar de hipertrofia pilórica. Algún factor no identificado, en relación con una mayor masa corporal, pudiese ser el que explique la preponderancia de la enfermedad en los varones


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Peso ao Nascer , Hipertrofia/diagnóstico , Hipertrofia/genética , Hipertrofia/cirurgia , Recém-Nascido , Laparotomia , Piloro/anormalidades , Piloro/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA